Atribuição de aulas na Escola Professor Fernando Leite de Campos
No dia 27 de janeiro de 2012, deu-se a atribução de aula para os professores efetivos, na Escola Professor Fernando Leite de Campos. Além da atribuição, a Escola elegeu seus coordenadores pedagógicos para o biênio 2012/2013. Foram eleitos para exercer essa função na Escola os professores Edwaldo Bocuti, Jandira Martins e Maria Cristina Fêo. O comentário geral foi de que se tratou de uma boa escolha, os três coordenadores são professores efetivos, comprometidos com o projeto político pedagógico da Unidade de Ensino, conhece bem a realidade da Comunidade Escolar e têm bastante apoio em todos os segmentos.
SUSTENTOL
SUSTENTOL
No século XXI, um herói luta em favor do que todos buscam nesse tempo:
SUSTENTABILIDADE.
É um herói e, como todo herói, tem seus inimigos e não são poucos:
extinção de espécies da flora e da fauna; desmatamento; queimadas e
todos os que não valorizam nosso maior bem: a natureza.
Sustentol é bondoso e alegre, um robozinho magro e de olho arregalado.
Sua maior missão é proteger o mundo de desastres ambientais e
valorização da uma vida em contato com a natureza. Ele não transporta
nenhum objeto mágico, somente um aparelho celular que se comunica com
a polícia ambiental, sua grande parceira e amiga.
Num dia qualquer, Sustentol foi chamado para atender umas ocorrência
de queimada e rapidamente comunicou a polícia ambiental que resolveu o
caso.
Esse é Sustentol, um herói que não tem grande reconhecimento, mas é um
herói porque sempre busca o bem da humanidade.
Autora do texto JAMILE CARMONA MENDES, 3º CICLO 1ª FASE C
Professora: ROSÂNGELA BAIA DE CARVALHO BONFIN
A VAGA
A VAGA
A menina tão faceira __ ê Maria
A menina tão sozinha __ ê Olívia
Disputam uma vaga __ ê emprego
Uma história de luta __ ê disputa.
Numa sorveteria a disputa começou
Todos se assustaram quando Olívia retrucou
Segunda-feira de manhã
Duas jovens aos gritos
Em busca de uma simples
E única vaguinha.
Maria como sempre não saia dali
Sem aquela vaga nas mãos
Olívia tão quietinha
Também não abriria mão.
O gerente chegou, a hora era agora
Qual das jovenzinhas ficaria com o emprego?
Apreensivas suas mãos suavam
E quando o homem entrou e disse:
__ Esquecemos de tirar a placa
O chão estremeceu
Maria viu todo sua convicção desabar
E Olívia viu seu mundo
Escurecer ainda mais
Essa história não termina por aqui
Mas olhe a sua volta
Talvez alguém esteja disputando
Algo por aí.
Autora do texto JAMILE CARMONA MENDES, 3º CICLO 1ª FASE C
Professora: ROSÂNGELA BAIA DE CARVALHO BONFIN
DESENVOLVIMENTO DA REDAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DA REDAÇÃO
Escrever é uma arte que exige o desenvolvimento da habilidade lingüística, cognitivas e discursivas. Por isso, a escola precisa apresentar e incentivar a prática de produção escrita, devidamente situada, pois esta será fundamental para o desenvolvimento sócio-cultural dos alunos.
Preocupada com uma educação de qualidade e com a inserção crítica dos nossos alunos no meio social, a escola Fernando Leite de Campos implantou aulas semanais de produção textual.
Os textos abaixo representam uma parte deste trabalho que vem sendo desenvolvido em sala de aula, pela professora Rosângela, com os alunos do 3º Ciclo 1ª Fase do Ensino Fundamental e 1º e 2º anos do Ensino Médio.
Professora: Rosângela Carvalho Baía Bonfim
A Chuva
O céu está escuro, parece que vai chover. Raios e trovões decoram a noite. Começa a chover. A água, com seus toques, faz com que pareça uma sinfonia noturna e deixa seu rastro molhado, até que outro dia ela volta, para repetir o ciclo que nunca acaba.
Gabriel José Curvo Honda, 3º Ciclo1ª Fase D // Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
Nunca Mais
Tinham alguma experiência em fazer caminhada em trilhas já demarcadas, ou com a ajuda de um guia. Desta vez, entretanto, resolveram caminhar por uma trilha mais afastada e foram sozinhos.
Pela manhã, tudo cheirava aventura. A mata mais densa acompanhava a trilha, o solo irregular dificultava o percurso, mas prosseguiram assim mesmo. A tarde foi caindo e perceberam que já era hora de voltar, porém haviam se perdido na trilha e procuraram um lugar para dormir. Existia muito pernilongo e lobos uivavam com o brilho da fluorescente lua. Apesar da linda paisagem eles não deixavam de se preocupar. Conseguiram fazer uma fogueira, já que de noite era frio. Todos adormeceram com a sinfonia dos lobos, eles não se preocupavam com os animais, pois tinham a fogueira para se defender. O tempo passava e alguns já estavam acordando, se perguntando onde o sol havia se escondido. Naquele momento, ouviram um gemido, os lobos haviam parado de uivar, parecia que os animais haviam desaparecido, veio um vento forte e apagou a fogueira. O pânico tinha tomado a floresta. Quando perceberam o erro, o cachorro da polícia e a polícia civil estavam procurando o grupo. O vento que havia apagado a fogueira era um helicóptero que estava fazendo uma varredura no local.
Gabriel José curvo Honda, 3º Ciclo 1ª Fase D // Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
Meu Pai
Quando olham para ele a primeira impressão é de uma pessoa muito brava e séria, pois ele é na dele e sabe dividir as coisas. É muito “gente boa”, tem muitos conhecidos, é brincalhão com os amigos e com seus filhos, um ótimo pai, apesar das várias broncas que dá, mas, também, passa muitos conselhos.
Não é baixo, nem alto, tamanho normal. Até alguns longos meses atrás era “gordinho”, mas agora está magro. É branco, mas, por culpa do sol, acabou ficando moreno.
Seus cabelos são lisos, tão lisos que acabam sendo espetados e é bem pretinho, tem os olhos castanhos escuros, seu olhar, ultimamente, expressam e pedem por justiça.
Não sei dizer muito bem como é a boca e o nariz dele, mas fala muito, como diz o ditado: “Quem tem boca vai à Roma”. Se ele tem algo para falar, ele fala, na cara mesmo. Ás vezes isso é bom, às vezes não, … mas tudo bem .
Quando era criança, minha avó o colocava para estudar, mas ele não gostava muito disso, então, ia matar passarinhos. Desde sempre ele gostou de animais, por isso seu apelido é Tarzan. Foi pegando uma certa idade e foi se arrependendo de não ter estudado, eu não sei bem, mas acho que sua infância não foi tão fácil assim, mas meu pai é muito inteligente.
Ele sofreu muito para conseguir as coisas que tem hoje, pois é batalhador, corre atrás do que quer. Continua morando na cidade em que nasceu, aqui em Várzea Grande mesmo, o seu tempo é bem corrido, mas sabe dar atenção para família.
Bianca de Melo Ricarte, 1° Ano F // Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
Evocesso: Evolução e retrocesso humano
Comenta-se muito sobre a contínua evolução do ser humano. Realmente estamos evoluindo, mas apenas em alguns aspectos e, infelizmente, retrocedendo em outros: Vemos a áreas das ciências e da tecnologia avançando mais e mais em seus conhecimentos, sendo aplicadas em produtos de nosso dia-a-dia, tais como medicamentos e celulares, por exemplo. Porém, a meu ver, estamos nos tornando impacientes e estressados, decorrente da vida que temos.
Podemos observar esse recuo na evolução no trânsito, onde notamos que há desrespeito entre todos, uma vez que as pessoas fazem gestos e dizem palavrões às outras. Além disso, o ser humano cada vez mais perde o valor à vida, tanto sua quanto das demais, visto que sempre vemos noticiários sobre assassinatos e suicídios nos jornais e na televisão.
Tendo em vista os aspectos apresentados, podemos concluir que o ser humano está sim evoluindo, mas, ao mesmo tempo, retrocedendo em diferentes áreas.
Aluna: Liliane S. dos Santos 2º Ano D // Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
O castigo como forma de educar: Como aplicar um castigo correto?
O castigo é a melhor maneira de educar uma criança.
Ele pode ser prejudicial ou benéfico para a vida desta, dependendo do método de aplicação.
Com o castigo, a criança aprende a refletir sobre o que fez e a faz pensar mais em seus atos e, futuramente, respeitará a todos.
Mas por outro lado, um castigo muito severo pode causar baixa-estima, revolta contra a sociedade, depressão por parte desse menor.
Por isso, o castigo, quando aplicado, deve ser executado de maneira suave, com o objetivo de ensinar e, ao mesmo tempo, evitar as possíveis más consequências.
Há, também alguns pais que preferem o castigo físico.
Porém, este não ensina, mas deixa a criança com medo.
Psicólogos aconselham a conversar com as crianças e adolescentes sobre seus atos, para que futuramente não venham se tornar depressivos e revoltados contra todos.
Thays Esteffany Rodrigues Leonel, 2º Ano D // Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
Televisão: utilizá-la ou não?
A televisão é um meio em que conseguimos obter entretenimento, cultura e informação sobre diversos assuntos. Porém, se utilizado de maneira errônea pode acarretar uma série de prejuízos ao telespectador, tais como a diminuição na produtividade escolar e no diálogo familiar e outros.
Como consequência benéfica, a utilização desse meio de comunicação, podemos ficar informados sobre questões gerais de importância mundial, entretidos com programas de humor e lazer e mais conectados ou ligados à cultura de nosso país, conhecendo até mesmo outras culturas.
Porém, como tudo tem suas vantagens e desvantagens, é necessário sabermos como utilizar a televisão, pois ela pode se tornar prejudicial a nossa vida. Um exemplo são as crianças que, por causa dos desenhos, podem diminuir sua participação e interesse na escola, ou até mesmo os adultos que, fissurados em novelas, filmes e outros, podem entrar em conflitos, visto que há uma redução no dialogo.
Contudo, perante os fatos mencionados, concluímos que a televisão deve ser utilizada, entretanto, com rigor, sabendo dela extrair apenas os seus benefícios.
Liliane S dos Santos, 2ºD //Professora: Rosângela de Carvalho B Bonfim
Uma mágica história
Eu seguia por uma estrada quando pude observar que a beira do caminho havia uma garrafa de um formato estranho. Lembrei-me das histórias que ouvia sobre gênio que estava dentro da garrafa mágica e que ele atenderia a três pedidos de quem o fizesse libertassem. Lembrei-me também de todos os meus problemas e os da humanidade. No primeiro momento, pensei como uma criança que ouvia e acreditava que todas aquelas histórias de contos de fadas podem e vão acontecer, mas aí eu refleti e o espírito de uma jovem brotou em mim. Contos de fada não existem.
Imagine um gênio numa lâmpada ou numa garrafa. Parecia que aquela criança já não existia mais em mim, mas não custava nada tentar, não é? Então, esfreguei aquela garrafa acreditando que algo mágico pudesse acontecer. Mas nada ocorreu. Fiquei ali, naquela estrada, parada por alguns instantes com aquela garrafa na mão. Foi então que aquela criança cresceu dentro de mim novamente e aquele momento me serviu de inspiração para, então dizer: Os sonhos não são apenas algo que queríamos alcançar, mas é o motivo para se acreditar e lutar.
Aquela garrafa não foi uma simples parada na estrada e, sim, mais um motivo para lutar pelos meus objetivos.
Aluna: Jamile Carmona Mendes, 3º Ciclo 1º Ano C Ensino Fundamental
Professora: Rosângela Carvalho Baía Bonfim
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